Pelo fato do Corinthians possuir a maior torcida-a-favor do país, desperta, em contrapartida, um alto índice de rejeição no meio futebolístico. Isso é até certo ponto compreensível. A mídia esportiva, por exemplo, afaga com muito mais afinco o ego dos anti-corinthianos, por tratar-se da maior torcida-contra do mundo. E nossa mídia, que por uma questão de causa e efeito, comporta uma maioria de avessos ao Timão, é regida exclusivamente por números.
O corinthiano mais experiente, como eu, ao longo dos anos acostumou-se a conviver com inúmeras figuras desse círculo, que ora vivem grudadas ao Corinthians, como carrapatos, sugando-lhe o sangue, e ora o alfinetam como um boneco de vodu, destilando suas poções anti-corinthianas, com palavras cuspidas em microfones de mão única. Se os fosse relacionar, não caberiam nessa postagem.
Em razão disso resolvi inaugurar com este artigo, uma saga que de quando em quando apontará aqui, absolutamente sem nenhuma conotação revanchista, as mais significativas "personae non gratae" desse meio, em relação ao Timão. Não tecerei críticas em profusão a esses autênticos malas-sem-alça, pois estaria fazendo propaganda gratuita deles, o que adoram. Vou simplesmente elegê-los, já que suas atitudes falam por si.
Confiro então, o primeiro título de Mala-Mor, ao flamenguista Renato Maurício Prado, pelos inúmeros desserviços prestados ao Corinthians anos a fio, entre outros, frente às câmeras da SporTV. É simplesmente insuperável no quesito "repugnância doentia" ao Timão... nisso ele é dez!... nota dez!
Também tenho que fazer uma justa deferência ao seu fiel escudeiro André Rizek, apresentador do programa Redação, tido como "corinthiano" ainda aos tempos de setorista lá pelas bandas do Parque São Jorge, a quem não poderia deixar de distinguir com a menção honrosa Personal-Mochila-Sem-Alças, por se encontrar habitualmente grudado ao saco do seu senhorio, o Mala-Mor.
Aguardem num futuro próximo a sequencia da "franquia"... Os Malas.
O corinthiano mais experiente, como eu, ao longo dos anos acostumou-se a conviver com inúmeras figuras desse círculo, que ora vivem grudadas ao Corinthians, como carrapatos, sugando-lhe o sangue, e ora o alfinetam como um boneco de vodu, destilando suas poções anti-corinthianas, com palavras cuspidas em microfones de mão única. Se os fosse relacionar, não caberiam nessa postagem.
Em razão disso resolvi inaugurar com este artigo, uma saga que de quando em quando apontará aqui, absolutamente sem nenhuma conotação revanchista, as mais significativas "personae non gratae" desse meio, em relação ao Timão. Não tecerei críticas em profusão a esses autênticos malas-sem-alça, pois estaria fazendo propaganda gratuita deles, o que adoram. Vou simplesmente elegê-los, já que suas atitudes falam por si.
Confiro então, o primeiro título de Mala-Mor, ao flamenguista Renato Maurício Prado, pelos inúmeros desserviços prestados ao Corinthians anos a fio, entre outros, frente às câmeras da SporTV. É simplesmente insuperável no quesito "repugnância doentia" ao Timão... nisso ele é dez!... nota dez!
Também tenho que fazer uma justa deferência ao seu fiel escudeiro André Rizek, apresentador do programa Redação, tido como "corinthiano" ainda aos tempos de setorista lá pelas bandas do Parque São Jorge, a quem não poderia deixar de distinguir com a menção honrosa Personal-Mochila-Sem-Alças, por se encontrar habitualmente grudado ao saco do seu senhorio, o Mala-Mor.
Aguardem num futuro próximo a sequencia da "franquia"... Os Malas.
